Vivemos em um mundo onde muitos confundem esperteza com valor, e resultados rápidos com sucesso verdadeiro. Mas há algo que, no longo prazo, sempre se impõe: o respeito.
Respeito é a moeda mais valiosa que existe. Ele não se compra, não se pede — conquista-se. E, ao contrário do dinheiro, do status ou da influência, o respeito permanece mesmo quando tudo o resto falha.
Costumo dizer que ser desonesto é como pagar uma compra com cartão de crédito: um dia a conta chega para ser cobrada. Às vezes vem em forma de arrependimento. Outras, de reputação manchada, portas fechadas ou noites mal dormidas. Pode até demorar, mas a cobrança sempre vem.
Ser respeitado por quem somos, pela nossa palavra, pelos nossos atos, é o tipo de riqueza que não tem inflação. E é isso que levamos connosco, seja nos negócios, nos relacionamentos, ou na forma como deixamos a nossa marca no mundo.
Numa sociedade em que tudo parece descartável, o respeito ainda é eterno. E, muitas vezes, a diferença entre um caminho leve e um caminho cheio de peso está na escolha de manter a integridade — mesmo quando ninguém está a ver.